“Ao ingressarem no mundo do trabalho as pessoas fraturam o seu comportamento ao conviverem simultaneamente com as imposições de duas éticas distintas e ambivalentes: a ética de convicções e a ética de resultados”.
A tentativa de generalização de aplicação dos pressupostos da ética empresarial coloca em cores vivas o equacionamento da resposta objetiva e concreta à necessidade de compatibilização dos conceitos de lucro e de ética no mundo corporativo.
O texto trata agora de analisar a associação ético-moral à figura do cliente, aprofundando assim a resposta a questão suscitada sobre a conciliação possível entre ética e lucro.
Grande "must" do mundo corporativo nos dias atuais, a indagação comporta questionamentos e dúvidas, mas afirma o limiar de um novo tempo.
O burocrata tende a ter uma visão burocrática até mesmo da desburocratização. É preciso colocar a coisa pública a serviço do público.